Atividades complementares nas escolas ou instituições
Do ponto de vista educacional, todas as etapas que montam um curso possuem um objetivo didático por trás daquela escolha. Quando um professor opta por avaliar a sua matéria através de seminários e não provas, isso quer dizer que ele acredita que um seminário é a melhor forma de incentivar o aluno a absorver aquele conteúdo específico, e que a prova não seria um método eficaz.
No caso das atividades complementares, não é diferente. Como o nome mesmo diz, trata-se atividades que não constam no percurso curricular, com o objetivo de acrescentar experiências a formação do aluno que não são fornecidas pelo curso em si. Levando em conta a flexibilidade que o aluno possui durante a semana fora do horário de aula, o intuito de uma atividade complementar é contribuir para o crescimento social e profissional do estudante.
As exigências da quantidade de horas de atividades complementares obrigatórias e optativas que você deve realizar podem variar de curso para curso, ou até mesmo de instituição para instituição. Por lei, elas não podem passar de 20% do tempo total de curso. Porém, não existe uma definição geral em relação a elas.
Existem diversas vantagens na realização de atividades complementares. A principal delas é incentivar o aluno a conhecer outras coisas fora do ambiente de ensino acadêmico. Em outras palavras, é ir além da experiência tradicional didática e muitas vezes colocando o que se aprendeu em prática.
Realizar atividades complementares para preencher a carga horária solicitada pela instituição de ensino do seu curso é muito mais do que uma obrigação. Vai além do que aquelas horas chatas que você tem que realizar de qualquer jeito só para se formar. É uma forma de incentivar o aluno a encontrar conteúdo de qualidade, e conhecer um ponto de vista didático diferente do que ele está acostumado e a sair da sua zona de conforto.
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